Cartas a Anna (3), por Luana Aguiar
Há alguns dias, enquanto caminhava pela Liberdade, vi uma gata de rua com três filhotes; deviam ter sido paridos ali, há poucas horas, naquela caixa de papelão. Havia alguns grãos de ração jogados como que por pena para que a gata-mãe não morresse de fome ou de fraqueza, talvez por algum passante pseudo-comovido ou algum morador das redondezas, ou...